terça-feira, dezembro 26, 2006


James Joseph Brown Jr. (Barnwell, Carolina do Sul, EUA, 3 de Maio de 1933 - Atlanta, Geórgia, EUA, 25 de Dezembro de 2006) foi um cantor, compositor e produtor musical negro norte-americano reconhecido como uma das figuras mais influentes do século XX na música. Prolífico letrista e produtor musical, foi o principal impulsionador da evolução do gospel e do rhythm and blues para o soul e o funk, sendo a invenção deste último gênero creditada a ele. Também deixou sua marca em outros gêneros musicais, incluindo rock, jazz, reggae, disco, no hip-hop e na música dançante e eletrônica em geral.
Foi abandonado aos 4 anos por seus pais e deixado aos cuidados de parentes e amigos. Cresceu nas ruas de Augusta (Geórgia), onde cantava e dançava para pagar por sua vaga no quarto de um bordel.
Aos 16 anos, passou três anos em um reformatório por roubar carros.
Durante os anos 60, lançou canções tais como "Papa's Got a Brand New Bag", "I Got You (I Feel Good)", "Get Up (I Feel Like Being a Sex Machine)" e "I'm Black and I'm Proud".
Em 1988, foi condenado a seis anos por posse de drogas e armas.
Sua carreira de músico profissional iniciou-se em 1953, atingindo a fama no fim da década de 1950 e início da de 1960, graças à força de suas performances ao vivo e a uma seqüência de grandes sucessos. Apesar de numerosos problemas pessoais e alguns insucessos, ele continuou a produzir sucessos nas duas décadas seguintes. Nas décadas de 1960 e 1970, Brown era uma presença em assuntos políticos norte-americanos, especialmente no ativismo em favor dos negros e dos pobres.
James Brown morreu aos 73 anos em 25 de dezembro de 2006, em Atlanta, Geógia, EUA, após internação devido a severa pneumonia. (wikipedia).

segunda-feira, dezembro 18, 2006

COMUNICADO INTERNO DO RH INDUMENTÁRIA
Informamos que o funcionário deverá trabalhar vestido de acordo com o seu salário. Se o percebermos calçando um tênis Nike de R$ 350,00 ou carregando uma bolsa Gucci de R$ 600,00 presumiremos que vai bem de finanças e, portanto, não precisa de aumento. Se ele se vestir de forma pobre, será um sinal de que precisa aprender a controlar melhor o seu dinheiro para que possa comprar roupas melhores e, portanto, não precisa de aumento. E se ele se vestir no meio termo, estará perfeito e, portanto, não precisa de aumento.
AUSÊNCIA DEVIDO À ENFERMIDADE:Não vamos mais aceitar uma carta do médico como prova de enfermidade. Se o funcionário tem condições de ir até o consultório médico, pode vir trabalhar.
CIRURGIA: As cirurgias são proibidas. Enquanto o funcionário trabalhar nesta empresa, precisará de todos os seus órgãos, portanto, não deve pensar em remover nada. Nós o contratamos inteiro. Remover algo constitui quebra decontrato.
AUSÊNCIAS DEVIDO A MOTIVOS PESSOAIS: Cada funcionário receberá 104 dias para assuntos pessoais a cada ano.Chamam-se sábados e domingos.
AUSÊNCIA DEVIDO À SUA PRÓPRIA MORTE: Isto será aceito como desculpa. Entretanto, exigimos pelo menos 15 dias de aviso prévio, visto que cabe ao funcionário treinar o seu substituto.
O USO DO WC: Os funcionários estão passando tempo demais no toalete. No futuro, seguiremos o sistema de ordem alfabética. Por exemplo, todos os funcionários cujos nomes começam com a letra 'A' irão entre 8:00 e 8:20, aqueles com a letra 'B' entre 8:20 e 8:40 etc. Se não puder ir na hora designada, será preciso esperar a sua vez, no dia seguinte. Em caso de emergência, os funcionários poderão trocar o seu horário com um colega. Os supervisores dos funcionários deverão aprovar essa troca, por escrito.Adicionalmente, agora há um limite estritamente máximo de 3 minutos no box. Acabando esses 3 minutos, um alarme irá tocar, o rolo de papelhigiênicoserá recolhido, a porta do box abrirá e uma foto (máquina digital) será tirada. Se for reincidente, a foto será fixada no quadro de avisosou divulgada para o e-mail dos funcionários do grupo da empresa sob o título "Infrator Crônico".
A HORA DO ALMOÇO: Os magros têm 30 minutos para o almoço, porque precisam comer mais para parecerem saudáveis. As pessoas de tamanho normal têm 15 minutos uma refeição balanceada que sustente o seu corpo mediano. Os gordos têm 5 minutos, porque é tudo que precisam para tomar um"SlimFast" e um remédio de regime. Muito obrigado pela sua fidelidade à nossa empresa.Estamos aqui para proporcionar uma experiência empregatícia positiva. Portanto, toda dúvida, comentário, preocupação, reclamação,frustração, irritação, agravo, insinuação, alegação, acusação,observação, consternação e "input" deverá ser dirigida a qualquer outro lugar (e-mail) recebido de um colaborador, estou com a sensação que ja vi isso em algum lugar.......rs......

sábado, dezembro 09, 2006



Não descola,

Não tem cheiro....

he, he, he



Minutos antes da surra


Minutos antes da surra 2


Minutos antes da surra 1

Foto obtida defronte ao Supremo Tribunal Federal em Brasília! Ao fundo a estátua que representa a justiça com os olhos vedados para as dificuldades do povo brasileiro!
Um paladino é um herói cavalheiresco, errante e destemido, de carater inquestionável que segue sempre o caminho da verdade, lei e ordem, sempre disposto a protejer os fracos e lutar por causas justas. A palavra Paladino vem do latim palatinus (relativo a palácio).
Os paladinos originais aparecem no poema
La Chanson de Roland (A Canção de Rolando) que conta a historia de Rolando e Os Doze Pares da França na batalha de Roncesvalles.
Também podem ser considerados paladinos os lendarios
Rei Artur e Os Cavaleiros da Távola Redonda das lendas celticas.

sexta-feira, dezembro 01, 2006

um e-mail enviado por alguém muito special, Semana passada, revendo um álbum de fotografias, lembrei de uma pergunta que me fizeram quando realizei uma entrevista de seleção numa conceituada empresa:o que de mais importante você já fez na sua vida? A resposta que me veio à mente não foi a que respondi, pois as circunstâncias não eram apropriadas. No papel de executivo, sabia que os entrevistadores queriam ouvir grandes obras sobre meu trabalho e foi a resposta que dei. Contudo, uma das coisas mais importantes que já fiz na minha vida, a verdadeira resposta, ocorreu quando estava jogando tênis comum amigo. Entre uma jogada e outra, conversávamos a respeito do que acontecia na vida de cada um. Ele me contava que sua esposa e ele acabavam de ter um bebê.Enquanto jogávamos, chegou o pai do meu amigo e lhe disse que seu bebê parara de respirar e que fora levado para o hospital, com urgência. No mesmo instante, meu amigo entrou no carro de seu pai e se foi. Por um momento fiquei onde estava, sem me mover, mas logo tratei de pensar no que deveria fazer: seguir meu amigo ao hospital? Minha presença, disse a mim mesmo, não serviria de nada, pois a criança certamente estaria sobcuidados de médicos e nada havia que eu pudesse fazer para mudar a situação.Oferecer meu apoio moral? Talvez, mas tanto ele quanto sua esposa vinham de famílias numerosas e sem dúvida estariam rodeados de amigos e familiares que lhes ofereceriam apoio e conforto necessários, acontecesse o que acontecesse. A única coisa que eu faria indo até lá, era atrapalhar. Decidi que mais tarde veria o meu amigo. Quando dei a partida no meu carro, percebi que o meu amigo havia deixado o seu carro aberto e com as chaves na ignição, estacionado junto às quadras de tênis. Decidi, então, fechar o carro e ir até ao hospital para lhe entregar as chaves. Como imaginei, a sala de espera estava repleta de familiares que os consolavam. Entrei sem fazer ruído e fiquei junto à porta pensando o que deveria fazer. Não demorou muito e surgiu um médico que se aproximou do casal e, em voz baixa, comunicou o falecimento do bebê. Durante os instantes que ficaram abraçados - a mim pareceu uma eternidade - choravam, enquanto todos os demais ficaram ao redor daquele silêncio de dor.Ao me ver ali, aquela mãe me abraçou e começou a chorar. Também meu amigo se refugiou em meus braços e me disse: "Muito obrigado por estar aqui!". Durante o resto da manhã fiquei no hospital, vendo meu amigo e sua esposa segurar nos braços seu bebê, despedindo-se dele. Isso foi o mais importante que já fiz na minha vida. Aquela experiência me deixou três lições. Primeira lição - O mais importante que fiz na vida, ocorreu quando não havia absolutamente nada, nada que eu pudesse fazer. Nada daquilo que aprendi na universidade, no MBA, nos cursos de especialização no Exterior, nem todo o racional que utilizei para planejar, analisar, decidir, executar, serviram-me naquelas circunstâncias: duas pessoas receberam uma desgraça e eu nada poderia fazer para remediar. A única coisa que poderia fazer era esperar e acompanhá-los. Segunda lição - Estou convencido que o mais importante que já fiz na minha vida esteve a ponto de não ocorrer, devido às coisas que aprendi, aos conceitos do racional que aplicava na minha vida pessoal assim como fazia naprofissional. Ao aprender a pensar, quase me esqueci de sentir. Hoje, não tenho dúvida alguma de que deveria ter subido naquele carro sem vacilar e acompanhado meu amigo ao hospital. Terceira lição - Aprendi que a vida pode mudar em um instante.Intelectualmente todos nós sabemos disso, mas acreditamos que os infortúnios acontecem somente com os outros. Assim, fazemos nossos planos e imaginamos nosso futuro como algo tão real como se não houvesse espaços para outras ocorrências. Mas ao acordarmos de manhã, esquecemos que podemos perder oemprego, sofrer uma doença ou cruzar com um motorista embriagado e outrasmil coisas podem alterar nosso futuro num piscar de olhos. Às vezes, para algumas pessoas, é necessário viver uma tragédia pararecolocar as coisas em perspectiva. É muito importante que se busque umequilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal e familiar. Nenhum emprego, pormais importante e gratificante que seja, compensa perder férias, romperrelacionamentos ou passar um dia festivo longe da família. Aprendi também que o mais importante da vida não é ganhar dinheiro, nem ascender socialmente, nem receber honras. O mais importante da vida está nas coisas simples do dia-a-dia e, principalmente, em perceber que o real sucesso transcende de longe o simples agir como profissional. Washington Sorio é graduado em Administração de Empresas com MBA em Gestão de Recursos Humanos e diversos cursos de especialização, tanto no Brasilcomo no Exterior. Possui 14 anos de experiência na Gestão de RH, sendo responsável pela bem-sucedida implantação de três multinacionais no País.Pelo reconhecimento do seu trabalho recebeu o Prêmio de Gestão de PessoasLuiz Carlos Campos como o Melhor Profissional de RH do Ano de 2005 concedidopela Associação Brasileira de Recursos Humanos - ABRH-RJ. (http://www.washingtonsorio.com.br)