sexta-feira, abril 27, 2007

Era uma vez um homem perfeito que conheceu uma mulher perfeita.Namoraram e se casaram num dia perfeito.Formavam um casal perfeito. Numa noite de Natal, ia o casal perfeito, por uma estrada deserta, quando viram alguém no acostamento pedindoajuda.Como eram pessoas perfeitas, pararam para ajudar.Essa pessoa era nada mais nada menos do que Papai Noel, cujo trenó havia enguiçado. Não querendo deixar milhares de crianças decepcionadas, o casal perfeito se ofereceu para ajudá-lo a distribuir os presentes.
O bom velhinho entrou no carro e lá foram eles.Infelizmente o carro se envolveu em um acidente e somente um dos três ocupantes sobreviveu.Pergunta: Quem foi o sobrevivente do trágico acidente?A mulher perfeita, o homem perfeito ou o Papai Noel?(leia mais abaixo).Resposta: A mulher perfeita sobreviveu. Na verdade, ela era a única personagem real dessa história. Todo mundo sabe que Papai Noel e homem perfeito não existem.Se você é mulher, pode fechar a mensagem, a piada acaba aqui, homens podem continuar lendo abaixo...
Agora, se Papai Noel não existe, nem homem perfeito, fica claro que quem dirigia era a mulher - o que explica o acidente.Se você é mulher e leu até aqui, fica provado mais uma teoria:Mulheres são curiosas, metem o bedelho onde não são chamadas e são incapazes de seguir instruções.
Hehehehehe!!!

segunda-feira, abril 16, 2007

Quase de esquina paranóia delirante, jogando muita conversa fora, o nome do bar é PIKAXU (Rua Silva Bueno, no meio da Rua do Grito, 392) Boteco xexelento, barato, com cadeiras (plástico) na rua e lotado, cheio de gente bacana, Karolina Augusta (ex-Makaka Bugiu, ex-Hally Berry), Zóio, Kalopsyta, Téka (Tereza Raquel) Odair, Paulo Nunes, Sal e o casal Jigéle (a jigele é minha falo do jeito que quiser), faltou o Odirley coitado (foi homologar uma mina, ups quero dizer homologação trabalhista) das 08:00 até 18:00hr. é mole, e a Beth Bups se ausentou por motivo de força maior, quando posso (6.ª feira) placa do carro dou um pulo lá!, a partir das 18:00hr, se avistar um neguitinho palhação sentado com uma galerinha considerável (e muito legal) puxa uma cadeira, pegue um copo e sente-se ahe., o gringo subiu o morro e bebeu cachaça fumou maconha e obteve a graça e nunca mais foi mesmo.( Marcelo D2).

quinta-feira, abril 12, 2007

Pessoas inteligentes falam sobre idéias,
Pessoas comuns falam sobre coisas,
Pessoas medíocres falam sobre pessoas.

autor desconhecido
O Sorvete de Baunilha e a GM.
Olhem como qualquer reclamação de um cliente pode levar a uma descoberta totalmente inesperada do seu produto. Parece coisa de louco, mas não é.
Esta é a moral de uma história que está circulando de boca em boca entre os principais especialistas norte-americanos em atendimento ao cliente.
A história ou "causo", como está sendo batizada aqui no Brasil, começa quando o gerente da divisão de carros da Pontiac, da GM dos EUA, recebeu uma curiosa carta de reclamação de um cliente. Eis o que ele escreveu:
"Esta é a segunda vez que mando uma carta para vocês, e não os culpo por não me responder. Eu posso parecer louco, mas o fato é que nós temos uma tradição em nossa família, que é a de comer sorvete depois do jantar. Repetimos este hábito todas as noites, variando apenas o tipo do sorvete, e eu sou o encarregado de ir comprá-lo.
Recentemente comprei um novo Pontiac e desde então minhas idas à sorveteria se transformaram num problema. Sempre que eu compro sorvete de baunilha, quando volto da loja para casa, o carro não funciona . Se compro qualquer outro tipo de sorvete, o carro funciona normalmente.
Os senhores devem achar que eu estou realmente louco, mas não importa o quão tola possa parecer minha reclamação. O fato é que estou muito irritado com meu Pontiac modelo 99".
A carta gerou tantas piadas do pessoal da GM que o presidente da empresa acabou recebendo uma cópia da reclamação. Ele resolveu levar a sério e mandou um engenheiro conversar com o autor da carta.
O funcionário e o reclamante, um senhor bem-sucedido na vida e dono de vários carros, foram juntos à sorveteria no fatídico Pontiac.
O engenheiro sugeriu sabor baunilha para testar a reclamação e o carro efetivamente não funcionou. O funcionário da GM voltou nos dias seguintes, à mesma hora, e fez o mesmo trajeto, e só variou o sabor do sorvete. Mais uma vez, o carro só não pegava na volta, quando o sabor escolhido era baunilha.
O problema acabou virando uma obsessão para o engenheiro, que passou a fazer experiências diárias, anotando todos os detalhes possíveis, e depois de duas semanas chegou a primeira grande descoberta.
Quando escolhia baunilha, o comprador gastava menos tempo, porque este tipo de sorvete estava bem na frente. Examinando o carro, o engenheiro fez nova descoberta: como o tempo de compra era muito mais reduzido no caso da baunilha em comparação com o tempo dos outros sabores, o motor não chegava a esfriar. Com isso os vapores de combustível não se dissipavam, impedindo que a nova partida fosse instantânea.
A partir deste episódio, a Pontiac mudou o sistema de alimentação de combustível e introduziu a alteração em todos os modelos a partir da linha 99. Mais que isso, o autor da reclamação ganhou um carro novo, além da reforma do que não pegava com sorvete de baunilha.
A GM distribuiu também um memorando interno, exigindo que seus funcionários levem a sério até as reclamações mais estapafúrdias, " porque pode ser que uma grande inovação esteja por atrás de um sorvete de baunilha" diz a carta da GM.
Isso serve para as empresas nacionais que não tem o costume de dar atenção a seus clientes, tratando-os até mal. Com certeza esse consumidor americano comprará um outro Pontiac, porque qualidade não está dentro da empresa, está também no atendimento que despendemos aos nossos clientes."

segunda-feira, abril 09, 2007

Boi, Boi, Boi
de itaquera, corinthians campeão
só quando DEUS descer na terra.....
rs.......