Na quinta-feira fui ver aquele aquele filme "tropa de elite". E, já que a C. tem um cartãozinho mandrake pra entrar no cinema de graça até meados de novembro, no domingo vi o filme novamente. É legal, porra!
O filme me deu algumas ideias para "apimentar" este blog:
- A partir de agora, terminárei todas as sentenças com "porra" ou "caralho" ou "filho-da-pura". Vai ser do caralho.
- Irei iniciar uma série especial intitulada: "momentos tropa de elite da vida cotidiana", é o que passo a fazer, filho-da-puta:
Cena: O cara tá no cinema, ao seu lado está sentada uma patricinha de merda. O cara tenta prestar atenção no filme, mas a filha-da-puta fica mexendo na porra do celular ao invés de assistir ao filme. Se ela não quer prestar atenção na porcaria do filme, tudo bem, agora, o problema é que a merda do celular ilumina o cinema inteiro, entende? O coração do cara começa a bater forte, uma força sombria cresce dentro dele como um vulcão prestes a entrar em erupção. Secretamente ele deseja dar um murro na mina, mas ele respirar fundo, afinal de contas, não é um troglodita. Primeiro tenta dar umas indiretas pra ver se a mina se toca. Dá umas olhadas, tenta mostra seu desconforto com aquela merda de luz na cara. A gúria caga e anda. Ele simplesmente explode:
- Porra! Sua burgueisinha de merda![dá um tapa na cara da gúria]- Enfia essa bosta de celular no cú, sua filha-da-puta![pega o celular e joga longe]- Se tu não quer assistir a merda do filme, então vai embora, sua vagabunda! [dá outro tapa na cara da gúria]
A gúria, em prantos, se levanta e corre para a saída. O cara, ainda com o coração palpitando com força, respira fundo, toma um gole de coca, joga pra dentro uma mãozada de pipoca e pergunta pra namorada:
- Perdi alguma coisa importante?
(blog gaspar em revista)